CURCUMA 500MG 60 CAPS OCEAN DROP

6 Razões para escolher a Cúrcuma da Ocean Drop:

1. Alta concentração de curcuminoides (95%).
2. Alta biodisponibilidade devido a presença de óleo de linhaça na formulação.
3. Fácil incorporação da cúrcuma na sua rotina diária.
4. Cada cápsula contém a dose exata de curcumina.
5. Apenas 1 cápsula ao dia, fica fácil manter a consistência no consumo.
6. Optar pela cúrcuma em cápsulas da Ocean Drop significa escolher um suplemento que passou por rigorosos controles de qualidade.

A CÚRCUMA NÃO É RECOMENDADA PARA ALÉRGICOS

Pessoas com sensibilidade ou alergia a curcumina ou que usam medicamentos que atuam na coagulação sanguínea devem consultar um profissional da saúde antes de consumirem a cúrcuma.

GESTANTES, NUTRIZES E CRIANÇAS

O consumo de cúrcuma por gestantes, lactantes deve ser feito sob orientação e acompanhamento de um profissional da Saúde.

Para que serve a Cúrcuma?

*Este suplemento alimentar não é um medicamento e não deve ser utilizado como substituto para tratamentos médicos prescritos. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação. A cúrcuma, conhecida também como Açafrão da Terra, é uma especiaria milenar oriunda da Índia e do Sudeste Asiático. É um ingrediente muito valorizado tanto na culinária quanto no sistema de medicina ayurveda, que usa a cúrcuma como agente terapêutico para uma vasta gama de condições, desde problemas digestivos até doenças de pele. Devido ao seu principal composto ativo, a curcumina, a cúrcuma continua a ser estudada por seus potenciais benefícios à saúde até hoje. Assim, a cúrcuma serve a muitos propósitos, desde ser um ingrediente culinário básico até um componente aliado da saúde. Suas propriedades, sua história rica e sua origem fazem dela uma das especiarias mais valorizadas e versáteis do mundo.

Benefícios da Cúrcuma

Encontrados em estudos científicos

*Este suplemento alimentar não é um medicamento e não deve ser utilizado como substituto para tratamentos médicos prescritos. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação. A cúrcuma apresenta uma ampla gama de benefícios, conforme indicado em estudos. O principal composto bioativo responsável por isso é a curcumina. Mas afinal, cúrcuma tem mesmo propriedades medicinais que podem combater doenças? Abaixo, confira os benefícios da cúrcuma encontrados em estudos:

Relacionados ao potencial anti-inflamatório

O estudo “The effect of turmeric extracts on inflammatory mediator production” abordou o efeito antiinflamatório da cúrcuma, indicando uma ação antiinflamatória significativa, pois contribuiu para a diminuição dos sinais de inflamação no corpo. O estudo evidencia também como a inflamação crônica pode ser prejudicial, pois está ligada ao desenvolvimento de diversas doenças crônicas. Assim, manter a inflamação sob controle é importante para a manutenção da saúde geral.

Relacionados ao potencial antioxidante

Radicais livres são moléculas que podem danificar células, contribuindo para o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças como alguns tipos de câncer, doenças cardíacas e declínio cognitivo. Os mecanismos de defesa do corpo necessitam frequentemente de apoio na prevenção dos efeitos do stress oxidativo e o uso de cúrcuma pode oferecer esse efeito antioxidante. Estudos de meta-análise sugerem que a curcumina possui atividade antioxidante que pode reduzir significativamente os níveis de estresse oxidativo.

Relacionados à dores articulares

A utilidade da cúrcuma para dores articulares tem sido amplamente investigada nas últimas décadas. Um estudo de meta-análise aponta que a curcumina, presente na cúrcuma, pode ajudar a dor e o desconforto nas articulações. Ao mesmo tempo, a curcumina demonstrou ajudar também na inflamação.

Relacionados à digestão e problemas gastrointestinais

Na terapia ayurveda, o consumo de cúrcuma é comumente incluído para problemas digestivos. Um estudo relata que a curcumina mostrou potencial para auxiliar a redução da inflamação no trato gastrointestinal ao bloquear substâncias específicas que causam inflamação.

Relacionados à saúde da pele

Conforme o estudo “Biological effects of indigenous medicinal plants Curcuma longa and Alpinia galanga”, o extrato de cúrcuma possui uma notável atividade antifúngica, que pode ajudar a impedir o crescimento de fungos. Isso inclui principalmente fungos que causam infecções na pele e nas unhas. Além disso, estudos sugerem que a cúrcuma pode auxiliar em problemas de pele como acne, eczema e psoríase.  

Diferença entre cúrcuma e açafrão

Cúrcuma não é o mesmo que açafrão. Essa confusão existe porque, no Brasil, a Cúrcuma é chamada de açafrão-da-terra e ambas possuem propriedades semelhantes. Na realidade, a Cúrcuma e o açafrão procedem de plantas diferentes, enquanto a Cúrcuma é obtida a partir de um rizoma (caule), já o açafrão vem de uma flor. O nome científico do açafrão  e pertence à família Iridaceae, sendo uma das especiarias mais caras do mundo. Já a Cúrcuma, é da espécie Cúrcuma longa e pertence à família Zingiberaceae, que é a mesma família do gengibre.

Como tomar cúrcuma em cápsulas?

As cápsulas de cúrcuma são uma forma conveniente de incorporar a curcumina à sua rotina. Para tomar cúrcuma em cápsulas da maneira mais eficaz, o ideal é consultar um nutricionista ou médico, que pode recomendar a dosagem e forma de consumo mais adequadas às suas necessidades e condições de saúde específicas. A Ocean Drop recomenda o consumo de uma cápsula diariamente, em um horário de sua preferência, acompanhada de um copo de água.

Contraindicação

O consumo de extrato de cúrcuma é contraindicado para pessoas com problemas biliares, úlceras estomacais, hiperacidez ou crianças. Pessoas com sensibilidade ou alergia à curcumina ou que usam medicamentos que atuam na coagulação sanguínea não devem consumir cúrcuma sem a orientação de um profissional da saúde. No mais, a cúrcuma é um ingrediente que não apresenta grandes riscos à saúde quando consumida em doses de até 10 g ao dia. Vale ressaltar que a Anvisa recomenda o consumo de até 130 mg do extrato concentrado de cúrcuma. O que se sabe até o momento, é que o consumo em excesso pode resultar em alguns sintomas gastrointestinais.